Mattos Family Museum
International web site of the great Mattos Family.
sexta-feira, 5 de junho de 2020
The Cathedral, a great sanctuary of the Leonese royal family
La Catedral, un gran santuario de la familia real leonesa
A catedral, um grande santuário da família real leonesa
quinta-feira, 26 de março de 2020
León
Map of León 910
Map of León 1095
Pantheon of kings of San Isidoro de León
León Cathedral
Monument to Count Pedro Ansúrez, one of Leon's nobles closest to Alfonso VI, who was first lord of Valladolid.
Palace of the Guzmanes, ordered to be built by Ramiro Núñez de Guzmán, of the main noble families of León and of the community side in the War of the Communities of Castile.
León banners on the steps of the Palace of the Courts, on March 20, 2019, celebrating the The Decreta of León of 1188.
Alfonso VI, Imperator totius Hispaniae, conquering Toledo. It also promoted the repopulation to the south of the Duero through the Villa and Tierra Communities.
segunda-feira, 23 de março de 2020
Kingdon of León
The Kingdom of León (UK: /leɪˈɒn/, US: /-ˈoʊn/; Spanish: [leˈon]; Astur-Leonese: Reinu de Llïón; Spanish: Reino de León; Galician: Reino de León; Portuguese: Reino de Leão; Latin: Regnum Legionense) was an independent kingdom situated in the northwest region of the Iberian Peninsula. It was founded in AD 910 when the Christian princes of Asturias along the northern coast of the peninsula shifted their capital from Oviedo to the city of León. The Kings of León fought civil wars, wars against neighbouring kingdoms as well as campaigns to repel invasions by both the Moors and the Vikings, to protect their kingdom's changing fortunes.
García is the first of the kings described by the charters as reigning in León. It is generally assumed that the old Asturian kingdom was divided between the three sons of Alfonso III of Asturias: García (León), Ordoño (Galicia) and Fruela (Asturias), as all three participated in the deposition of their father. When García died in 913, León went to Ordoño, who now ruled both León and Galicia as Ordoño II. At Ordoño's death in 924, the throne went to his brother Fruela II (924–5), who died of leprosy a year later. Fruela's death in 925 was followed by a civil war, after which Alfonso, the eldest son of Ordoño II, emerged as the new king Alfonso IV, ruling from 925–932. After a further power struggle, Ramiro, the younger brother of Alfonso IV, became king in 932, having captured his brother Alfonso, as well as the three sons of Fruela II – Alfonso, Ordoño and Ramiro. Alfonso IV may have died soon after, but he left two infant sons, called Ordoño and Fruela. When Ramiro died in 951, he left two sons by two different wives. When the elder son Ordoňo III, who ruled from 951–56, suddenly died aged little more than thirty, he was succeeded by his younger half-brother Sancho I "The Fat" (956–66), as Ordoño had failed to produce a legitimate heir.
Sancho's son Ramiro had been born in 961 and was only about five years old when his father died. He was also the only legitimate member of the direct family line. His mother Teresa Ansúrez had retired into the recently founded monastery of San Pelayo, of which her sister-in-law Elvira was the abbess. Another nun, Sancho's full sister Elvira Ramírez emerged as regent during his long minority. Under the regency of Elvira, fresh raids of the Northmen were repelled from the coast of Galicia. In 968, Gunrod of Norway, the Viking leader, established himself on Galician soil and held out for a year and a half: Bishop Sisnando of Compostela died fighting him, and his successor St Rudesind carried on the struggle until Count Gonzalo Sánchez defeated the invaders and killed Gunrod himself.[2] Count Sánchez destroyed the entire fleet of Gunrod. In 1008 Norman Vikings attacked Galicia, destroying Santiago de Compostela and seventeen other towns, while Olaf Haraldsson of Norway raided Spain's Atlantic coast.[3] There are also reports of a series of attacks on the Christian lands of north Spain in 1028, 1032, and 1038, and the Christian kingdoms in the north commonly used Vikings as mercenaries in their internecine wars.[4]
The County of Castile separated in 931, the County of Portugal separated to become the independent Kingdom of Portugal in 1139 and the eastern, inland part of León was joined to the Kingdom of Castile in 1230. From 1296 to 1301, the Kingdom of León was again independent and after the re-union with Castile remained a Crown until 1833, but as part of a united Spain from 1479. In the Royal Decree of 30 November 1833, the Kingdom of León was considered one of the Spanish regions and divided into the provinces of León, Zamora and Salamanca. In 1978, these three provinces of the region of León were included along with six provinces of the historic region of Old Castile to create the autonomous community of Castile and León. However, significant parts of the former kingdom today integrate these three provinces and the autonomous communities of Extremadura, Galicia and Asturias, in Spain, in addition to northern Portugal.
Reino de León
El reino de León (en latín, regnum Legionense, asturleonés: reinu de Llión, en gallego, reino de León, en portugués, reino de Leão) fue un reino medieval independiente situado en la región noroeste de la península ibérica. Fue fundado en el año 910 cuando los príncipes cristianos del reino de Asturias, en la costa norte de la Península, trasladaron su capital desde Oviedo a la ciudad de León. Tuvo un papel protagonista en la Reconquista y en la formación de los sucesivos reinos cristianos del occidente peninsular. El condado de Portugal se separó para convertirse en el independiente reino de Portugal en 1139 y el este, parte interior de León, se unió al reino de Castilla en 1230.
Desde 1296 a 1301, el reino de León volvió a ser independiente y después de la nueva unión con Castilla permaneció como parte de la Corona de Castilla hasta 1833. En el Real Decreto del 30 de noviembre de 1833, el reino de León fue considerado una de las regiones españolas —región de León—, dividida en las provincias de León, Zamora y Salamanca. En 1981, esas tres provincias se incluyeron junto con las seis provincias de la región histórica de Castilla la Vieja para crear la comunidad autónoma de Castilla y León. Sin embargo, importantes partes del antiguo reino integran hoy esas tres provincias y las comunidades autónomas de Extremadura, Galicia y Asturias.
Reino de Leão
O Reino de Leão foi um dos antigos reinos ibéricos surgidos no período da reconquista cristã sendo independente durante três períodos: de 910 a 1037 (sob domínio da casa Leonesa), de 1065 a 1072 (sob o domínio da casa de Navarra) e de 1157 a 1230 (sob o domínio da casa da Borgonha).
A sua primeira constituição deu-se em 910, com a divisão do Reino das Astúrias pelos filhos do Rei Afonso III, o Grande; o primogênito Garcia ficou com o Reino de Leão, Ordonho com a Galiza e Fruela com as Astúrias, ficando ambos subordinados ao rei de Leão[1]; eventualmente a Galiza e as Astúrias acabaram por se tornar partes integrantes do reino de Leão, dada a morte sem descendentes dos seus soberanos, tendo o rei Fruela passado a controlar toda a vasta área do Noroeste Peninsular cristão.
O reino acabaria em 1037, quando o rei Bermudo III foi derrotado e morto por Fernando I de Castela, o qual se julgava com pretensões legítimas ao trono de Leão, já que era casado com a irmã de Bermudo, a rainha Sancha. Ficou então integrado na coroa dúplice de Leão e Castela, cingida por Fernando Magno.
A sua segunda criação ocorreu com a divisão das possessões de Fernando Magno após a sua morte (1065), entre os seus filhos Sancho (que ficou com Castela), Afonso (que ficou com Leão) e Garcia (que recebeu a Galiza). Após intensas lutas fratricidas com os seus irmãos, Afonso VI de Leão acabou por conseguir dominar também Castela e a Galiza, e proclamou-se imperador de toda a Espanha (Imperator totus Hispaniæ). Leão ficou então sendo o principal reino de entre as Nações que compunham o seu «Estado», e a capital do reino sediada na velha cidade de Leão.
Esta situação manteve-se ao longo dos reinados de sua filha Urraca e seu neto Afonso VII, o qual viria também a proclamar-se, tal como o avô, imperador das Hespanhas. Enfim, após a sua morte, Leão ganhou de novo, por um breve período, a sua independência; em 1157 os extensos territórios que compunham o seu Estado foram repartidos entre os seus filhos Sancho (que ficou com Castela) e Fernando (que recebeu as terras da Galiza e Leão).
O reino de Leão acabaria por findar em 1230, quando Fernando III de Castela, filho de Afonso IX de Leão através do seu casamento com Berengária de Castela, se apropriou do trono que pertencia, segundo as disposições testamentárias do pai, às suas meias-irmãs e legítimas herdeiras, as rainhas Sancha e Dulce; Para manter a independência do Reino de Leão, Afonso IX no seu testamento aplicou o direito galego de herança, que igualava na sucessão homens e mulheres, deixando suas filhas como futura rainhas de Leão. Porém, Fernando III com o auxílio da mãe Berengária e da mãe das herdeiras, a rainha Teresa Sanches de Portugal, conseguiu-se proceder à unificação definitiva das duas coroas, passando Castela a deter o predomínio no conjunto dos Estados do centro peninsular - a capital doravante estaria em Toledo, a velha capital goda, e não em Leão; a língua leonesa entrou em significativo declínio, sendo gradualmente substituída pelo castelhano. No século XVI, com a absorção de Aragão e Navarra e a formação do reino de Espanha, Leão manteve-se como uma capitania-geral do reino, figurando o seu título entre os vários que os reis de Espanha possuíam; só em 1833 desapareceu de jure e de facto o velho reino, transformando-se na região leonesa formada por Salamanca, Zamora e Leão. Esta região passou a formar com parte da Castela velha a comunidade de Castela e Leão no ano 1983; contudo, partes significativas do antigo reino integram hoje as comunidades autónomas de Castela e Leão, Estremadura, Galiza e Astúrias.
Assinar:
Postagens (Atom)